quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Relatório do projeto de Intervenção
RELATÓRIO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO ARTÍSTICO-PEDAGÓGICA
No dia 02 de agosto de 2010, tivemos o inicio da nossa disciplina de Estagio Supervisionado 3, no Ambiente AVA começamos a desenvolver atividades.
Ao participarmos do 1º Encontro Presencial, que foi realizado nos dias 06 e 07 de agosto, podemos conhecer melhor a disciplina de Estágio Supervisionado 3, que tem o objetivo de aprofundar competências etnográficas para a investigação e imersão em outros campos de estágio.
A professora Isabella Morenna explicou como seria o desenvolvimento da disciplina durante o semestre, realizamos uma atividade escrevendo uma carta com o tema “Como eu me vejo na cidade e como a cidade me vê?” foi uma atividade diferente e para mim muito significativa.
Ao sair da aula, já fiquei pensando qual seria o meu trajeto a ser percorrido para encontrar a minha porta de entrada, onde irei desenvolver o meu estágio.
No dia 08 de agosto, sai da minha casa pela manhã para dar uma volta pelo meu bairro, para conhecer melhor, notei que o mesmo era pequeno e decidi que iria fazer o meu trajeto em 03 ruas, como foi mencionado para a professora no dia 12 de agosto no “fórum de dúvidas/orientação e discussão da realização do processo”, fiz mais uma vez o meu percurso e decidi qual seria o trajeto que é: saindo da minha casa Rua Jacinto Borba, passando pelas ruas presidente Venceslau Braz, Avenida Arthur Bernardes nos dois sentidos (ida e volta), indo para a Avenida Circular, subindo e descendo e voltando pela Rua Jacinto Borba até chegar ao lugar por onde sai.
No dia 22 de agosto foi postado no ambiente o meu trajeto feito pelo Google Maps e um breve relato sobre o “Tornar o familiar estranho”. Através desse trajeto foi feito um vídeo mostrando todo o percurso realizado e postado no ambiente AVA – Galeria de vídeos, no dia 02 de setembro.
Após realização do trajeto, decidi a minha porta de entrada que seria o CRAS – Centro de Reabilitação e Assistência Social, é um centro onde atende pessoas da comunidade para realização de cursos tais como: manicure e pedicure, cabeleireira, corte e costura, dentre outros, atende também pessoas que necessitam de atendimentos psicológicos. Visitei a minha porta de entrada e fui muito bem recebida pela senhora Solange, expliquei para ela o que tinha ido fazer lá, ela anotou as minhas explicações e disse que iria repassar para a coordenadora Eleusa. Alguns dias depois recebi uma ligação da coordenadora para ir até o CRAS, para finalizarmos a conversa sobre o projeto de intervenção, conversamos bastante e a Eleusa achou uma maravilha o projeto, ela me perguntou se eu iria entregar certificado para os participantes, disse a ela que iria verificar com o coordenação, entrei em contato com a tutora Isabella Morenna, repassando para ela sobre as emissões dos certificados, a professora me respondeu e através da sua resposta decidi mudar a minha porta de entrada.
Voltei novamente ao CRAS, conversei com a Eleusa expliquei para ela sobre os certificados, ela entendeu e me disse que as portas do CRAS estão abertas para o dia que eu quiser realizar o meu projeto, desde que eu possa certificá-los. Porém Saindo do CRAS triste e desanimada, parei e fiquei pensando onde iria realizar o meu projeto, olhando para uma rua, avistei um grupo de moças e rapazes conversando, passando perto deles ouvi a conversa, eles estavam falando da aula de artes, como sou meia para frente, entrei na conversa dos alunos dizendo que sou uma estudante de Artes Visuais pela UFG – Universidade Federal de Goiás, eles ficaram satisfeitos em saber que em Formosa há uma faculdade que oferece esse curso, propus para eles em informar mais sobre o curso, realizando uma oficina de arte, acharam ótimo e ficou decidido que iríamos fazer na casa da Bruna. Fui até a casa da aluna, conversei com Dona Eliete sobre o projeto e ela ficou também interessada, me apoiou e abriu as portas da sua casa, etnografia postada no dia 14 de outubro – Ambiente AVA.
Nos dias 15 e 16 de outubro, tivemos aula presencial com todos os professores, nesse encontro foram realizadas várias atividades de nossas disciplinas. Realizei uma leitura inspirada e metódica sobre o meu trajeto percorrido e a minha porta de entrada, que neste local estarei proporcionando e ampliando um novo jeito de pensar e de fazer arte.
Com a definição da porta de entrada é a hora de começar a fazer a elaboração da proposta de intervenção, decidi trabalhar com eles sobre a importância da reciclagem, foi feito o plano de ação e a proposta do projeto de intervenção postado no dia 14 de outubro, esse foi o 1º material desenvolvido, a tutora Isabella Morenna, fez a sua análise e solicitou algumas correções, as correções foram feitas e postadas novamente no ambiente, e daí em diante foram vários debates e conversas para chegarmos com todas as dúvidas resolvidas na conclusão da proposta de intervenção.
Após a correção e o aval final da professora, realizei o meu projeto, reunimos na casa da Bruna com algumas pessoas da comunidade, no primeiro momento montei um painel com figuras de reciclagem e sobre a vida artística de Cristiane Almeida. Mostrei o material que será utilizado no nosso trabalho, expliquei como era feito passo a passo, durante a realização do trabalho foram surgindo perguntas e elas esclarecidas. Os participantes colocaram a mão na massa, cada um realizou um pouco do processo, cada passo foi realizado até chegar ao final, o projeto ficou ótimo.
Através da realização do projeto de intervenção, pude observar o quanto a arte a cultura são importante para garantir a preservação do meio ambiente. Aprendi que nem sempre as portas estão abertas, mas que precisamos ser persistentes, pois, ao final as coisas trazem um resultado positivo.
A interação com o grupo foi muito gratificante, os mesmo demonstraram um grande interesse, o que me trouxe motivação.
Percebi ainda, que, é possível ministrar uma aula com qualidade em diferentes ambientes.
No dia 02 de agosto de 2010, tivemos o inicio da nossa disciplina de Estagio Supervisionado 3, no Ambiente AVA começamos a desenvolver atividades.
Ao participarmos do 1º Encontro Presencial, que foi realizado nos dias 06 e 07 de agosto, podemos conhecer melhor a disciplina de Estágio Supervisionado 3, que tem o objetivo de aprofundar competências etnográficas para a investigação e imersão em outros campos de estágio.
A professora Isabella Morenna explicou como seria o desenvolvimento da disciplina durante o semestre, realizamos uma atividade escrevendo uma carta com o tema “Como eu me vejo na cidade e como a cidade me vê?” foi uma atividade diferente e para mim muito significativa.
Ao sair da aula, já fiquei pensando qual seria o meu trajeto a ser percorrido para encontrar a minha porta de entrada, onde irei desenvolver o meu estágio.
No dia 08 de agosto, sai da minha casa pela manhã para dar uma volta pelo meu bairro, para conhecer melhor, notei que o mesmo era pequeno e decidi que iria fazer o meu trajeto em 03 ruas, como foi mencionado para a professora no dia 12 de agosto no “fórum de dúvidas/orientação e discussão da realização do processo”, fiz mais uma vez o meu percurso e decidi qual seria o trajeto que é: saindo da minha casa Rua Jacinto Borba, passando pelas ruas presidente Venceslau Braz, Avenida Arthur Bernardes nos dois sentidos (ida e volta), indo para a Avenida Circular, subindo e descendo e voltando pela Rua Jacinto Borba até chegar ao lugar por onde sai.
No dia 22 de agosto foi postado no ambiente o meu trajeto feito pelo Google Maps e um breve relato sobre o “Tornar o familiar estranho”. Através desse trajeto foi feito um vídeo mostrando todo o percurso realizado e postado no ambiente AVA – Galeria de vídeos, no dia 02 de setembro.
Após realização do trajeto, decidi a minha porta de entrada que seria o CRAS – Centro de Reabilitação e Assistência Social, é um centro onde atende pessoas da comunidade para realização de cursos tais como: manicure e pedicure, cabeleireira, corte e costura, dentre outros, atende também pessoas que necessitam de atendimentos psicológicos. Visitei a minha porta de entrada e fui muito bem recebida pela senhora Solange, expliquei para ela o que tinha ido fazer lá, ela anotou as minhas explicações e disse que iria repassar para a coordenadora Eleusa. Alguns dias depois recebi uma ligação da coordenadora para ir até o CRAS, para finalizarmos a conversa sobre o projeto de intervenção, conversamos bastante e a Eleusa achou uma maravilha o projeto, ela me perguntou se eu iria entregar certificado para os participantes, disse a ela que iria verificar com o coordenação, entrei em contato com a tutora Isabella Morenna, repassando para ela sobre as emissões dos certificados, a professora me respondeu e através da sua resposta decidi mudar a minha porta de entrada.
Voltei novamente ao CRAS, conversei com a Eleusa expliquei para ela sobre os certificados, ela entendeu e me disse que as portas do CRAS estão abertas para o dia que eu quiser realizar o meu projeto, desde que eu possa certificá-los. Porém Saindo do CRAS triste e desanimada, parei e fiquei pensando onde iria realizar o meu projeto, olhando para uma rua, avistei um grupo de moças e rapazes conversando, passando perto deles ouvi a conversa, eles estavam falando da aula de artes, como sou meia para frente, entrei na conversa dos alunos dizendo que sou uma estudante de Artes Visuais pela UFG – Universidade Federal de Goiás, eles ficaram satisfeitos em saber que em Formosa há uma faculdade que oferece esse curso, propus para eles em informar mais sobre o curso, realizando uma oficina de arte, acharam ótimo e ficou decidido que iríamos fazer na casa da Bruna. Fui até a casa da aluna, conversei com Dona Eliete sobre o projeto e ela ficou também interessada, me apoiou e abriu as portas da sua casa, etnografia postada no dia 14 de outubro – Ambiente AVA.
Nos dias 15 e 16 de outubro, tivemos aula presencial com todos os professores, nesse encontro foram realizadas várias atividades de nossas disciplinas. Realizei uma leitura inspirada e metódica sobre o meu trajeto percorrido e a minha porta de entrada, que neste local estarei proporcionando e ampliando um novo jeito de pensar e de fazer arte.
Com a definição da porta de entrada é a hora de começar a fazer a elaboração da proposta de intervenção, decidi trabalhar com eles sobre a importância da reciclagem, foi feito o plano de ação e a proposta do projeto de intervenção postado no dia 14 de outubro, esse foi o 1º material desenvolvido, a tutora Isabella Morenna, fez a sua análise e solicitou algumas correções, as correções foram feitas e postadas novamente no ambiente, e daí em diante foram vários debates e conversas para chegarmos com todas as dúvidas resolvidas na conclusão da proposta de intervenção.
Após a correção e o aval final da professora, realizei o meu projeto, reunimos na casa da Bruna com algumas pessoas da comunidade, no primeiro momento montei um painel com figuras de reciclagem e sobre a vida artística de Cristiane Almeida. Mostrei o material que será utilizado no nosso trabalho, expliquei como era feito passo a passo, durante a realização do trabalho foram surgindo perguntas e elas esclarecidas. Os participantes colocaram a mão na massa, cada um realizou um pouco do processo, cada passo foi realizado até chegar ao final, o projeto ficou ótimo.
Através da realização do projeto de intervenção, pude observar o quanto a arte a cultura são importante para garantir a preservação do meio ambiente. Aprendi que nem sempre as portas estão abertas, mas que precisamos ser persistentes, pois, ao final as coisas trazem um resultado positivo.
A interação com o grupo foi muito gratificante, os mesmo demonstraram um grande interesse, o que me trouxe motivação.
Percebi ainda, que, é possível ministrar uma aula com qualidade em diferentes ambientes.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
A importância do uso da ferramenta Blog.
A importância do uso da ferramenta Blog.
Esta ferramenta se tornou muito popular por não demandar conhecimentos de especialista em informática para sua criação e utilização, e porque seu uso e hospedagem são oferecidos gratuitamente em alguns sites. O blog permite que se publiquem textos on-line, com funcionalidades de edição, atualização e manutenção dos textos disponibilizados na rede, recursos que, para muitos, são responsáveis pelo seu acesso e popularidade. Os blogs visam favorecer o trabalhar coletivo e a socialização de produções pedagógicas, culturais, políticas, econômicas e sociais por meio da colaboração, e da participação efetiva dos grupos de blogueiros.
Metáfora da leitura das Cartas das Cidades Educadoras
Metáfora da leitura das Cartas das Cidades Educadoras
A CIDADE E SUAS POSSIBILIDADES EDUCATIVAS
O Estágio Supervisionado I nos aproximamos mais das instituições e resignificamos a possa trajetória educacional e nos trouxe também a oportunidade de re-avaliarmos nossa prática docente, e ao mesmo tempo no Estagio Supervisionado II nós reconstruímos essa prática em outros paradigmas conceituais, teóricos e práticos, com nossos mapeamentos e cartografias, bem como nossas metáforas conceituais. Esse momento foi para muitos as oportunidades de terem as primeiras aproximações investigativas com espaços educativos, escolas, salas de aulas.
Já no Estágio Supervisionado III passamos a ser um turista em nossa cidade com um olhar estranho, construímos nossas aprendizagens, nossas percepções através das vias de nossos sentidos diretos quanto pela vias de nossas reflexões.
Pensar a cidade enquanto um organismo vivo, dinâmico, que trás uma historia construída ao longo dos tempos, uma historia que tem como personagens seus próprios habitantes, cada uma com suas características, relações, profissões, ofícios, cultura.
Para Madalena Freire, vivenciamos uma dinâmica com movimentos que partiram desde o idealizar e fantasiar, levando-nos às instrumentalizações para sonhos mais reais. Assim, planejamos e replanejamos nossa ação pedagógica, para depois desenvolvê-la, e avaliarmos.
Imagem fundamentada na obra do artista David Hockney, da Art Pop. Trabalha com colagens, designers, desenhos, assemblagens, gravações, pinturas e fotografias. Hockney visita cidades para fotografá-las.
Estágio Supervisionado III:
Estágio Supervisionado III:
A CIDADE E SUAS POSSIBILIDADES EDUCATIVAS
O Estágio Supervisionado I nos aproximamos mais das instituições e resignificamos a possa trajetória educacional e nos trouxe também a oportunidade de re-avaliarmos nossa prática docente, e ao mesmo tempo no Estagio Supervisionado II nós reconstruímos essa prática em outros paradigmas conceituais, teóricos e práticos, com nossos mapeamentos e cartografias, bem como nossas metáforas conceituais. Esse momento foi para muitos as oportunidades de terem as primeiras aproximações investigativas com espaços educativos, escolas, salas de aulas.
Já no Estágio Supervisionado III passamos a ser um turista em nossa cidade com um olhar estranho, construímos nossas aprendizagens, nossas percepções através das vias de nossos sentidos diretos quanto pela vias de nossas reflexões.
Pensar a cidade enquanto um organismo vivo, dinâmico, que trás uma historia construída ao longo dos tempos, uma historia que tem como personagens seus próprios habitantes, cada uma com suas características, relações, profissões, ofícios, cultura.
Para Madalena Freire, vivenciamos uma dinâmica com movimentos que partiram desde o idealizar e fantasiar, levando-nos às instrumentalizações para sonhos mais reais. Assim, planejamos e replanejamos nossa ação pedagógica, para depois desenvolvê-la, e avaliarmos.
A Carta
Como eu me vejo na cidade?
Como a cidade me vê?
Olá! Boa tarde meus amores, hoje estou na faculdade assistindo a aula da professora Izabella Morenna. Questões Multiculturais para o Ensino da Arte, durante a aula fechamos os nosso olhos e viajamos para a minha casa.
Quando fechei os olhos e que me concentrei na minha casa, pude perceber como ela está vazia, nela hoje só mora Eu e Hayanda Caroline, uma casa imensa só para duas pessoas, vi como a casa ficou vazia sem você meu amor e sem você meu filho querido, como sinto a falta de vocês, todos os dias vou ao seu quarto Pedro Henrique e vejo as suas coisas que você deixou, me bate uma saudade começo a chorar, mas quando caio em mim percebo que você mesmo longe está perto de mim, agradeço a Deus todos os dias por você ainda existir nesse mundo, pois sei que quando a saudade apertar posso te ligar e dizer meu filho como Eu Te Amo e como estou com saudade, você sorrir e percebo que você está bem.
Bom meu amor agora falando de você, quando acordo e vejo que você não está ao meu lado me sinto triste e choro, mas lembro que você não se encontra presente, mas lembro que você está no meu coração, todos os dias e todas as horas de minha vida, e é isso que me faz sobreviver até os dias de hoje.
Nós só sabemos que as coisas são difíceis quando passamos por elas, mais tenho fé em Deus que em Dezembro de 2011 estaremos todos juntos e voltamos a ser aquela família feliz.
Na cidade onde moro se transformou em um deserto depois que vocês foram embora, me vejo em uma solidão, uma tristeza. Acho que Formosa deve me vê como uma pessoa triste, porque um pouco da minha alegria não faz mais parte daqui.
Hoje Eu sofro muito, mas todos os meus sofrimentos são para o meu crescimento e vejo que nada melhor que o tempo para superar essas tristezas.
Magna dos Santos Calazancio
Como a cidade me vê?
Olá! Boa tarde meus amores, hoje estou na faculdade assistindo a aula da professora Izabella Morenna. Questões Multiculturais para o Ensino da Arte, durante a aula fechamos os nosso olhos e viajamos para a minha casa.
Quando fechei os olhos e que me concentrei na minha casa, pude perceber como ela está vazia, nela hoje só mora Eu e Hayanda Caroline, uma casa imensa só para duas pessoas, vi como a casa ficou vazia sem você meu amor e sem você meu filho querido, como sinto a falta de vocês, todos os dias vou ao seu quarto Pedro Henrique e vejo as suas coisas que você deixou, me bate uma saudade começo a chorar, mas quando caio em mim percebo que você mesmo longe está perto de mim, agradeço a Deus todos os dias por você ainda existir nesse mundo, pois sei que quando a saudade apertar posso te ligar e dizer meu filho como Eu Te Amo e como estou com saudade, você sorrir e percebo que você está bem.
Bom meu amor agora falando de você, quando acordo e vejo que você não está ao meu lado me sinto triste e choro, mas lembro que você não se encontra presente, mas lembro que você está no meu coração, todos os dias e todas as horas de minha vida, e é isso que me faz sobreviver até os dias de hoje.
Nós só sabemos que as coisas são difíceis quando passamos por elas, mais tenho fé em Deus que em Dezembro de 2011 estaremos todos juntos e voltamos a ser aquela família feliz.
Na cidade onde moro se transformou em um deserto depois que vocês foram embora, me vejo em uma solidão, uma tristeza. Acho que Formosa deve me vê como uma pessoa triste, porque um pouco da minha alegria não faz mais parte daqui.
Hoje Eu sofro muito, mas todos os meus sofrimentos são para o meu crescimento e vejo que nada melhor que o tempo para superar essas tristezas.
Magna dos Santos Calazancio
domingo, 22 de agosto de 2010
A Era dos Gansos
Vídeo escolhido: A era dos Gansos
Produzido por: Divano
Pólo: Goianésia
Justificativa: O vídeo nos mostra a beleza que são os gansos, pude perceber que sempre que um ganso sai da formação, sente a resistência por tentar voar sozinho e rapidamente volta à formação aproveitando a aspiração da ave à sua frente. Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e imediatamente outro assume seu lugar voando na ponta”. Moral da História: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos são dependentes umas das outras.
Texto escolhido: Lição dos Gansos: Jovem Adventista. Disponível: http://www.jovemadventista.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=697:a-licao-dos-gansos&catid=91:reflexao&Itemid=296 acesso 05 de agosto de 2010.
A LIÇÃO DOS GANSOS
Quando um ganso bate as asas, cria um vácuo para o pássaro seguinte.Voando numa formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a ave voasse sozinha!- Lição: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápido e facilmente. Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência pôr tentar voar sozinho e, rapidamente, volta para a formação, aproveitando o vácuo da ave imediatamente a sua frente. - Lição: Se tivermos tanta sensibilidade quanto um ganso, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa ajuda aos outros. Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta.- Lição: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras. Os gansos de trás, na formação, grasnam para incentivar e encorajar os da frente a aumentar a velocidade. - Lição: Precisamos nos assegurar de que o nosso 'grasno' seja encorajador para que a nossa equipe aumente o seu desempenho. Quando um ganso fica doente, ferido, ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele ate que ele esteja apto a voar de novo ou morra. Se assim, eles voltam ao procedimento normal, com outra formação ou vão atrás de outro bando.- Lição: Se nós tivermos bom senso tanto quanto os gansos, também estaremos ao lado dos outros nos momentos difíceis.
Produzido por: Divano
Pólo: Goianésia
Justificativa: O vídeo nos mostra a beleza que são os gansos, pude perceber que sempre que um ganso sai da formação, sente a resistência por tentar voar sozinho e rapidamente volta à formação aproveitando a aspiração da ave à sua frente. Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e imediatamente outro assume seu lugar voando na ponta”. Moral da História: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos são dependentes umas das outras.
Texto escolhido: Lição dos Gansos: Jovem Adventista. Disponível: http://www.jovemadventista.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=697:a-licao-dos-gansos&catid=91:reflexao&Itemid=296 acesso 05 de agosto de 2010.
A LIÇÃO DOS GANSOS
Quando um ganso bate as asas, cria um vácuo para o pássaro seguinte.Voando numa formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a ave voasse sozinha!- Lição: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápido e facilmente. Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência pôr tentar voar sozinho e, rapidamente, volta para a formação, aproveitando o vácuo da ave imediatamente a sua frente. - Lição: Se tivermos tanta sensibilidade quanto um ganso, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa ajuda aos outros. Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta.- Lição: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras. Os gansos de trás, na formação, grasnam para incentivar e encorajar os da frente a aumentar a velocidade. - Lição: Precisamos nos assegurar de que o nosso 'grasno' seja encorajador para que a nossa equipe aumente o seu desempenho. Quando um ganso fica doente, ferido, ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele ate que ele esteja apto a voar de novo ou morra. Se assim, eles voltam ao procedimento normal, com outra formação ou vão atrás de outro bando.- Lição: Se nós tivermos bom senso tanto quanto os gansos, também estaremos ao lado dos outros nos momentos difíceis.
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